As
nossas escolhas têm consequências boas ou más, dependendo das nossas atitudes
perante o cenário em que nos encontramos
Por
exemplo no desporto: nós não somos responsáveis pela equipa. Nós somos responsáveis
pelas nossas ações em campo. Se o nosso colega falhar no final do jogo o lance
decisivo, a culpa não é nossa mas sim dele que falhou, embora isso influencie o
resultado da equipa. Mas se o papel se inverter ficamos nós com duas escolhas:
ou passamos a bola, e com isto passamos a responsabilidade ao nosso colega, ou
arcamos nós com as consequências e se marcarmos, ganhámos e somos os heróis, ou
então falhamos e somos criticados pelos colegas. Coisas da vida
Outro
caso muito mais complexo é o do amor. O amor é uma situação que tem muitos “se”.
No entanto, temos de tomar as atitudes e escolhas corretas. Nós, quando
gostamos de uma rapariga, temos de tomar algumas decisões: ou não lhe contamos
o que sentimos, e ela há de arranjar outra pessoa qualquer com mais coragem que
nós, ou lhe contamos tudo o que nos vai na alma e vemos como corre: se ela
gostar de nós ótimo. Se não gostar pelo menos tentamos
Temos
de pensar que, por vezes, podemos nem sempre escolher as melhores opções, mas não
devemos ter medo de as tomar. Sabe-se lá se um dia, devido a uma escolha mais
arriscada, não podemos ter uma surpresa!
Hugo Rosado (2/2/015)
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